quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Os policiais e os criminosos da capital do Brasil


Os policiais e os criminosos da capital do Brasil

Ontem um grupo de estudantes foi severamente agredido por policiais militares na capital do país. Os estudantes foram tratados como bandidos ao protestarem contra um verdadeiro bandido, o governador do DF José Roberto Arruda.

São cenas que nos remetem à ditadura e também à ação policial no jogo de futebol realizado no DF em 2008 entre São Paulo e Goiás. Na ocasião um torcedor foi assassinado por um policial militar em frente às câmeras. Numa tentativa de golpear o torcedor com uma coronhada (o que já é inadmissível), o policial disparou a arma “sem querer”, acertando um tiro na nuca do torcedor que morreu na hora.

Ontem os policiais de nossa capital mais uma vez mostraram o seu despreparo ao agredir até mesmo cinegrafistas e repórteres que flagravam a violência dos policiais contra pessoas que já estavam deitadas no chão, pessoas essas que foram pisoteadas por cavalos e agredidas com cacetetes pelos policiais.

Mas vale lembrar que este protesto era pedindo a saída do governador José Roberto Arruda, o mesmo Arruda que foi flagrado ao fraudar o placar eletrônico do senado há alguns anos.

A data do protesto coincidiu com o dia em que o Presidente Lula enviou uma proposta à câmara dos deputados para transformar crimes de corrupção em crimes hediondos.

Mas seria muito mais útil se ao invés de criarem um novo projeto de lei, simplesmente aprovassem um dos quatro outros projetos de lei iguais a este. Na câmara de deputados já circulam projetos como este desde 2004 quando o então deputado Babá sugeriu a tipificação de hediondo para este tipo de crime.

Já em 2005 outros dois projetos foram enviados à câmara, um do então senador Hélio Costa (PMDB) e outro do senador Paulo Paim (PT).

Outra verdade é que se quando um político estiver sendo julgado sobre um crime de corrupção não pudesse se candidatar, o governador Arruda não seria governador. E teríamos sido poupados de mais um representante da nação colocando dinheiro em suas roupas íntimas.

No Brasil o problema não são as leis, e sim o não cumprimento das mesmas.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Policiais "super-heróis"! Será?!

Os super homens da polícia brasileira

Até quando os policiais brasileiros vão se colocar acima do bem e do mal? No Brasil quando um homem veste uma farda é como se ele ganhasse um testículo a mais.

E a culpa não é do policial não, e sim de todo o método de seleção e preparação destes homens. Não há uma preparação psicológica, e nem uma análise da personalidade do candidato à vaga de policial.

Enquanto isto não acontecer continuaremos assistindo abusos de poder e de autoridade. Sendo que não vemos nem 1% do que realmente acontece. As prefeituras estão cada vez mais implantando “operações tolerância zero” por todo o Brasil. Mas eles não se preocupam em orientar seus “operários da justiça” no método correto e honesto de se fazer isso. Simplesmente dizem:

“Tirem todos os vagabundos do centro da cidade”

E lá vão eles, os operários, cumprirem as ordens dos seus mandantes. Cumprem da maneira que eles conhecem: força bruta sem nenhum critério ou escrúpulo. É como se dissessem:

“Olha lá aquele vagabundo, vamos descer a lenha neste Mané...”

O policial do Brasil não usa seu poder para evitar que as pessoas façam o que quiserem, e sim para ELES FAZEREM O QUE QUISEREM.

O policial sai do trabalho e continua armado, compra uma arma sem registro, ou apreende de algum “Mané” e fica pra ele. Dorme com a arma em baixo do travesseiro, age como se estivesse no “Máquina mortífera”, porém sem ser o mocinho. Fica com objetos roubados, prende o traficante, mas apenas os que não pagaram a “mensalidade” e fica com um pouquinho do produto.

Abaixo um vídeo do R7, que mostra alguns Guardas Civis espancando um motoboy, os guardas civis irão responder por lesão corporal, mas todos nós já sabemos como vai acabar este filme.




A bondade do nosso presidente

A “bondade” da redução do IPI

Nosso Ilustre presidente Lula junto à sua cúpula reduz novamente o IPI para girar a “roda da economia”.

Será? Ou seria a “roda eleitoral”?

A bola da vez são os móveis. Mas por que os móveis? Pelo mesmo motivo que o levou a reduzir os impostos de automóveis e eletrodomésticos linha branca... Puro interesse eleitoral!

Presidente é um marqueteiro, isto é fato! Se elegeu com ajuda de um marqueteiro profissional que fez ele mudar até o modo de falar. A cara sisuda de Lula usada em toda sua carreira política e sindicalista (que é a verdadeira cara dele), deu lugar a uma cara sempre sorridente, que como disse Duda Mendonça, que foi o responsável por esta mudança, é uma cara que mostra o “Lula que tem covinhas ao sorrir”. Lula aprendeu direitinho, e se mascarou. Usa uma máscara que mostra um homem preocupado com o povo, mas na verdade só se preocupa com sua reeleição em 2014.

Quem não se lembra da sua confissão a Hugo Chavez?

"Se eu conseguir eleger a Dilma Rousseff, vou ser o presidente da Petrobras e você José Sérgio Gabrielli vai ser meu assessor"

Para quem não viu a matéria segue o vídeo:

Lula não vai medir esforços para eleger a “mãe do PAC”. Que por sinal não vem trazendo nem um terço do resultado prometido!

A redução do IPI

O primeiros beneficiados pela redução do IPI foi o setor automobilístico. O motivo é muito simples: Reduzindo o IPI no setor automotivo beneficiaria principalmente a industria do ABC paulista, que é o berço do presidente na carreira política. Lá foi onde Lula perdeu o dedo, começou no sindicato, e se tornou nacionalmente conhecido. Lá, entre os operários, há um índice de quase 100% de aprovação a Lula.

Agora a bola da vez é a indústria moveleira, que como disse o ministro da fazenda Guido Mantega, vai beneficiar as industrias do setor, que se concentram em grande parte na região Sul. Que não por acaso é justamente a região em que a candidatura de Dilma sofre a maior rejeição do país todo.

Estaria o governo usando seu poder tributário para se beneficiar nas próximas eleições?

A resposta é simples: SIM ESTÁ!

Por que os únicos beneficiados são as grandes empresas? Por que aquela marcenaria ou usinagem de fundo de quintal não tem nenhuma redução fiscal em seus impostos que são absurdos?

Simples, porque não dá voto!

O que dá voto é sair no Jornal Nacional que o imposto reduziu e o consumidor pagará menos. Embora a diferença seja mínima no preço final.